A "morte programada" nos cuidados intensivos: realidade da Bélgica

Autores

  • Patrícia Pampulim Instituto Português de Oncologia, FG EPE de Lisboa, Lisboa

DOI:

https://doi.org/10.31877/on.2009.08.01

Palavras-chave:

Morte, Eutanásia, Enfermeiro, Unidade de Cuidados Intensivos

Resumo

A ”morte programada” é uma realidade nos serviços de emergência, como são os de cuidados intensivos.
A Bélgica, em 2002, foi o primeiro país europeu, e o segundo do Mundo, a despenalizar a eutanásia.
Talvez por este motivo, as famílias, embora sofrendo, tomem rapidamente uma decisão relativamente a questões de suspensão de tratamentos/terapêuticas. A população belga parece estar assim mais desperta para estas problemáticas e confronto de decisões.
Em todo este processo o enfermeiro tem um papel preponderante na avaliação da evolução do estado de saúde do doente, na comunicação com os restantes membros da equipa e no apoio à família.
Tratar-se-á sempre de situações difíceis de decidir, tanto para a equipa como para a família do doente, e por isso estas situações requerem uma reflexão ética/moral constante, tendo sempre como primado o respeito e a dignidade do ser humano.

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Publicado

06-05-2009

Como Citar

1.
Pampulim P. A "morte programada" nos cuidados intensivos: realidade da Bélgica. Onco.News [Internet]. 6 de Maio de 2009 [citado 23 de Novembro de 2024];(08):7-13. Disponível em: https://onco.news/index.php/journal/article/view/242

Edição

Secção

Artigos de Revisão