Guia de Orientação para o Ensino ao Doente Traqueostomizado/Cuidador

Autores

  • Carla Faria Instituto Português de Oncologia FG EPE do Porto, Porto
  • Juliana Santos Instituto Português de Oncologia FG EPE do Porto, Porto

DOI:

https://doi.org/10.31877/on.2009.09.01

Palavras-chave:

Traqueostomia, Doente Traqueostomizado, Cuidador, Guia de Orientação, Ostomia de Ventilação, Ensino, Autonomia

Resumo

Privilegiando a Boa Prática dos Cuidados de Enfermagem, o “Guia de Orientação para o Ensino ao Doente Traqueostomizado/Cuidador”, pretende ser um documento orientador na actuação profissional dos enfermeiros, tornando os cuidados que prestam mais seguros, visíveis e eficazes, fornecendo orientações e objectivos precisos, que permitam desenvolver um processo de ensino/aprendizagem sobre traqueostomias ao doente/cuidador e promovendo o auto-cuidado numa prática ajustada. Este Guia poderá tornar-se numa importante ferramenta de trabalho para os profissionais, cujo objectivo será sempre a
obtenção de ganhos em saúde para os clientes-alvo das intervenções de enfermagem. A uniformização de procedimentos standards, associados a uma prestação de cuidados personalizada, contribui para a excelência do cuidado e para o estado-da-arte.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Albert, S.M. (1992) “Psichometric investigation of a belief system: caregiving to the chronically ill parent”. Social Science Medicine, 35: 699-709.

Albert, S.M., Brody, E.M. (1996) “When elder care is viewed as child care: significance of elder’s cognitive impairment and caregiver burden”. The American Journal of Geriatric Psychiatry, 4: 121-30.

Aoun, S., Kristjanson, L. (2003) “The social impact of caring for terminally ill people: Sustaining the well-being of carers in rural Australia” National Rural Health Conference.

Araújo, F., Ribeiro, J., Oliveira, A., Pinto, C. (2007) “Validação do índice de Barthel numa amostra de idosos não institucionalizados”. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 25(2): 59-66.

Bliss, J. (2005) “What do informal carers need from district nursing services?” British Journal of Community Nursing, 11(6):251-54.

Bliss, J. (2005) “Working in partnership with adult informal carers”. British Journal of Community Nursing, 10(5): 233-5.

Christakis, N.A., Iwashyma, T.J. (2004) “The health impact of health care on families: a matched cohort study of hospice use by decedents and mortality outcomes in surviving, widowed spouses” Social Science Medicine, 57:465-75.

Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem CIPE/ICNP (2000). Versão Beta. Lisboa: IGIF.

Ferreira, F.A. (1990) “Moderna Saúde Pública”, 6ª ed., Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

García-Calvente, M., Mateo-Rodríguez, I., Eguiguren, A.P. (2004) “El sistema informal de cuidados en clave de desigualdad”, Graceta Sanitária, 18 Suppl 1:132-9.

Imaginário, C. (2002) “O idoso no contexto dependente em contexto familiar”. Lisboa. Formasau.

Instituto Nacional de Estatística (2004) “Projecções de População Residente, Portugal e NUTS II, 2000-2050”, Instituto Nacional de Estatística, Lisboa.

Instituto Nacionale de Serviços Sociales (1995) “Cuidados en la vejez: el apoyo informal”. Madrid. Ministério de Assuntos Sociales.

Lawton, M.P., Kleban, M.H., Moss, M., Rovine, M., Glicksman, A. (1989) “Measuring caregiving appraisal. Journal of Gerontology”: Psychological Sciences, 44:61-71.

Martins, T., Ribeiro, J.P., Garrett, C. (2003) “Estudo de validação do questionário de avaliação da sobrecarga para cuidadores informais”. Psicologia, Saúde & Doenças, 4(1):131-48.

Moreira, I.M.P.B. (2001) “O doente terminal em contexto familiar”. Coimbra, Formasau – Formação e Saúde, Lda.

Rodriguez, B.E., Alvarez, E.D., Cartes, O.P. (2011) “Cuidadores Informales, Necessidades y Ayudas”. Revista Rol de Enfermeria, 24(3):183-9.

Rosa, M.J., Chitas, P. (2000) “Unidades e pluralidades da demografia portuguesa: perfis e dinâmicas concelhias, 1960-1961”. Lisboa. Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa.

Swanson, K. (1991) “Desenvolvimento empírico de uma teoria do cuidar de médio alcance”. In: Nursing Research, 3:161-6.

Wright, L.M., Leahey, M. (2000) “Nurses and families – A guide to family assessment and intervention”. Philadelphia: Davis Company.

Downloads

Publicado

04-07-2009

Como Citar

1.
Faria C, Santos J. Guia de Orientação para o Ensino ao Doente Traqueostomizado/Cuidador. Onco.News [Internet]. 4 de Julho de 2009 [citado 21 de Novembro de 2024];(09):6-15. Disponível em: https://onco.news/index.php/journal/article/view/240

Edição

Secção

Artigos de Investigação