Extravasamento de manitol: um estudo de caso prático

Autores

  • Ana Catarina Vieira Almeida IPO Lisboa, Lisboa
  • Heidi de Jesus Faísca Salvado IPO Lisboa, Lisboa
  • Liliana Dias Pereira IPO Lisboa, Lisboa

Palavras-chave:

Extravasão vesicante, manitol, enfermagem, hialorunidase

Resumo

Diversos fármacos têm o potencial de causar danos nos tecidos se ocorrer extravasamento.
A gravidade do extravasamento e a dimensão da lesão estão dependentes de inúmeros fatores, tais como a dose do medicamento, a sua concentração, local de administração e tempo de exposição ao mesmo. A prevenção é a forma mais eficaz de gestão do extravasamento. Perante a ocorrência de extravasamento torna-se crucial adotar um conjunto de medidas/protocolo atempados e adequados com o intuito de prevenir sequelas a longo prazo. As lesões por extravasamento, não relacionadas com a administração de quimioterapia (QT), mais frequentemente reportadas são causadas por soluções hiperosmolares e agentes vasopressores. A hialuronidase é o antídoto dos fármacos hiperosmolares sendo a sua administração fundamental na prevenção de danos nos tecidos decorrentes do extravasamento. Importa, assim, conhecer os princípios gerais que devem nortear a abordagem desta forma de iatrogenia.

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Publicado

10-12-2020

Como Citar

1.
Catarina Vieira Almeida A, de Jesus Faísca Salvado H, Dias Pereira L. Extravasamento de manitol: um estudo de caso prático. Onco.News [Internet]. 10 de Dezembro de 2020 [citado 21 de Novembro de 2024];(41):18-24. Disponível em: https://onco.news/index.php/journal/article/view/24

Edição

Secção

Artigos de Revisão