Onco.News
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<p><span style="font-weight: 400;">A Revista Onco.News é uma revista científica editada pela <a href="https://www.aeop.pt/" target="_blank" rel="noopener">AEOP - Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa </a>. A revista adota a publicação continua e fecha dois números por ano (</span><span style="font-weight: 400;"><strong>junho</strong> e <strong>dezembro).</strong></span></p> <p><span style="font-weight: 400;">Dirige-se a estudantes e investigadores, profissionais da área da Saúde e da Educação e divulga conhecimento científico produzido na área da Enfermagem Oncológica, com impacto no desenvolvimento científico da enfermagem. Exige-se que todos os artigos tenham profundidade científica, sejam originais e demonstrem clara relevância para o avanço científico na área da Oncologia Nacional e Internacional. </span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A revista <strong>não</strong> cobra taxas de processamento de artigo <em>(Article Processing Charges - APC)</em> e/ou de submissão de artigo <em>(Submission charges)</em> aos/às autores/as.</span></p> <p><span style="font-weight: 400;">A Revista Onco.News está em processo de transição de um website para a plataforma Open Journal Systems (OJS). Enquanto não disponibilizamos o arquivo completo nesta nova plataforma, os/as leitores podem aceder ao mesmo <a href="https://www.old.onco.news/" target="_blank" rel="noopener">aqui</a>. </span></p> AEOP – Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesapt-PTOnco.News1646-7868O papel do enfermeiro oncologista na otimização da jornada da pessoa com cancro da mama avançado
https://onco.news/index.php/journal/article/view/258
<p>O cancro da mama é o tipo de cancro mais comum nas mulheres globalmente e foi o segundo mais comum em Portugal em 2020. A doença avançada é a principal causa de morte e a fase da doença que requer mais cuidados, mas várias necessidades subsistem na jornada dos doentes. Um grupo de peritos reuniu-se para identificar as principais necessidades destes doentes ao longo da sua jornada, lacunas nas mesmas nas instituições portuguesas e como as suprir de modo a otimizar o contínuo de cuidados e consequentemente os resultados em saúde com qualidade de vida.<br />Foram considerados quatro momentos chave da jornada do doente − diagnóstico, primeira linha de tratamento, monitorização e linhas avançadas de tratamento e posteriormente – e, em cada um, proposto um conjunto de linhas de ação no âmbito da Enfermagem com potencial para otimizar a abordagem à pessoa com cancro da mama avançado em Portugal.</p>Joana Cavaco-SilvaVanessa LeomaroAnabela AmareloCristina MadeiraPatrícia RosaAna Paula Amorim
Direitos de Autor (c) 2024 Joana Cavaco-Silva, Vanessa Leomaro, Anabela Amarelo, Cristina Madeira, Patrícia Rosa, Ana Paula Amorim
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2024-10-142024-10-1449e0258e025810.31877/on.2024.49.02Utilização e gestão do Trastuzumab Deruxtecano na pessoa com cancro de mama: recomendações
https://onco.news/index.php/journal/article/view/264
<p>O trastuzumab deruxtecano é indicado no tratamento da pessoa com cancro da mama, com recetor do fator de crescimento epidérmico humano tipo 2 positivo ou de baixa-expressão, apresentando dados de eficácia e segurança favoráveis. Contudo, está associado a alguns eventos adversos graves, tal como a doença pulmonar intersticial.</p> <p>Foram realizadas três sessões regionais de partilha de experiências e uma sessão final nacional de discussão, com a participação de vários enfermeiros de diferentes hospitais portugueses e dois representantes da Associação de Enfermagem Oncológica Portuguesa. O objetivo deste documento é apresentar recomendações abrangentes de âmbito nacional para profissionais de enfermagem, de modo a uniformizar e protocolar a administração e a gestão dos eventos adversos associados ao tratamento com trastuzumab deruxtecano.</p> <p>É essencial sensibilizar os doentes para que reportem quaisquer sinais e sintomas durante o tratamento com trastuzumab deruxtecano. A atuação imediata com as recomendações aqui presentes pretende evitar complicações que levem à descontinuação do fármaco e/ou desfechos graves.</p>Ana Paula AmorimAna Raquel ChemelaRita CordeiroJorge FreitasCarlos GóisBárbara LamasVanesa NúñezSusana PedroSandra Ponte
Direitos de Autor (c) 2024 Ana Paula Amorim, Ana Raquel Chemela, Rita Cordeiro, Jorge Freitas, Carlos Góis, Bárbara Lamas, Vanesa Núñez, Susana Pedro, Sandra Ponte
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2024-10-232024-10-2349e0264e026410.31877/on.2024.49.05Intervenções de enfermagem nos irmãos da criança com doença crónica: Revisão Integrativa da Literatura
https://onco.news/index.php/journal/article/view/259
<p><strong>Introdução</strong>: A incidência de doenças crónicas na criança tem aumentado nos últimos anos, provocando um impacto na família, nomeadamente os irmãos.</p> <p><strong>Objetivo</strong>: Identificar intervenções de Enfermagem para minimizar o impacto da doença crónica nos irmãos. </p> <p><strong>Procedimentos Metodológicos</strong>: Revisão integrativa da literatura nas bases de dados MEDLINE®, CINAHL® Complete, Nursing & Allied Health Collection: Comprehensive e Cochrane Central Register of Controlled Trials, a nove de julho de 2023, tendo como critérios de inclusão artigos publicados nos idiomas português, espanhol e inglês entre 2013 e 2023. Os Descritores Medical Subject Headings (MeSH) foram: siblings; brothers; sisters; nurse; chronic disease; chronic illness. </p> <p><strong>Resultados</strong>: Identificaram-se como intervenções de enfermagem: a ludoterapia, a inclusão dos irmãos nos cuidados e o apoio psico-emocional. </p> <p><strong>Conclusão</strong>: As intervenções de Enfermagem reduzem o impacto negativo da doença crónica na família. Os irmãos saudáveis devem ser apoiados e integrados em todo o processo de cuidados de saúde.</p>Cátia Patrícia Freitas CastanhaSofia SilvaGoreti Marques
Direitos de Autor (c) 2024 Cátia Patrícia Freitas Castanha, Sofia Silva, Goreti Marques
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2024-10-012024-10-0149e0259e025910.31877/on.2024.49.01Transição experienciada pelo casal que vive com ostomia por cancro colorretal: protocolo de investigação
https://onco.news/index.php/journal/article/view/260
<p><strong>Introdução</strong>: viver com ostomia de eliminação intestinal (OEI) por cancro colorretal (CCR) altera a vida da pessoa e o projeto de vida do casal, depreendendo-se que a transição que aquela experiencia é também vivenciada pelo casal. Esta vivência é reconhecida na literatura, no entanto, não se identificam estudos sobre este processo no casal. Tal evidência será relevante para a enfermagem, assumindo-se ser sua missão facilitar processos de transição.</p> <p><strong>Objetivo</strong>: compreender como o casal vivencia o processo de transição desencadeado por CCR e OEI definitiva.</p> <p><strong>Métodos</strong>: estudo enquadrado no paradigma interpretativo, recorrendo-se ao método da <em>Grounded Theory Strausseriana</em>. Os participantes serão recrutados através do internamento cirúrgico e da consulta de estomaterapia de um hospital a sul de Portugal. Recorrer-se-á à entrevista semi-estruturada e ao Photovoice como técnicas de recolha de dados. Os dados serão analisados através do método das comparações constantes e envolverá três níveis de codificação: aberta, axial e seletiva.</p>Ricardo Emanuel Sousa MestreCélia Maria Gonçalves Simão de OliveiraPatricia Vinheiras Alves
Direitos de Autor (c) 2024 Ricardo Sousa Mestre, Célia Simão de Oliveira, Patricia Vinheiras Alves
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2024-10-152024-10-1549e0260e026010.31877/on.2024.49.03iGestSaúde: autoeficácia e qualidade de vida em doentes oncológicos, apoiados na autogestão dos sintomas associados à quimioterapia
https://onco.news/index.php/journal/article/view/265
<p><strong>Introdução:</strong> O tratamento de quimioterapia pode provocar um conjunto de sintomas adversos, com implicações no bem-estar e qualidade de vida dos doentes oncológicos, pelo que se justificam intervenções de enfermagem destinadas a promover a sua autogestão.</p> <p><strong>Objetivo:</strong> Avaliar a perceção de autoeficácia e qualidade de vida em doentes oncológicos a realizar quimioterapia, acompanhados presencialmente e via telefone na autogestão dos sintomas da quimioterapia.</p> <p><strong>Método:</strong> Estudo descritivo-correlacional e longitudinal, com 51 doentes oncológicos, acompanhados ao longo do primeiro mês de tratamento de quimioterapia e avaliados em três momentos.</p> <p><strong>Apresentação dos resultados e discussão:</strong> Os resultados indicam uma boa perceção de autoeficácia e de qualidade de vida ao longo do primeiro mês de quimioterapia. As náuseas e vómitos foram os sintomas mais lesivos, em especial na primeira fase. Os resultados sugerem ainda que as orientações para monitorização e autogestão dos sintomas ministradas pelos enfermeiros possam ter sido positivas para a adaptação à quimioterapia.</p>Lígia LimaBruno MagalhãesCarla FernandesCarla SousaCarla RafaelCélia Santos
Direitos de Autor (c) 2024 Lígia Lima, Bruno Magalhães, Carla Fernandes, Carla Sousa, Carla Rafael, Célia Santos
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2024-10-182024-10-1849e0265e026510.31877/on.2024.49.04